
Morreu ontem aos 95 anos o bibliófilo José Mindlin. Ele era também empresário e advogado, mas essa é a parte chata. O legal é que ele era um grande colecionador de livros e montou a maior biblioteca particular do Brasil.
Ouvi falar dele pela primeira vez talvez em alguma reportagem do Fantástico ou Globo Repórter, mas depois aprendi mais um pouco sobre ele com a professora e jornalista Cremilda Medina nas minhas aulas na USP. Inclusive, ele tinha doado recentemente grande parte de seu acervo para a Universidade de São paulo.
Merecidamente, foi nomeado imortal da Academia Brasileira de Letras... muito mais merecida do que a nomeação de muitos, como José Sarney, por exemplo... e por que raios o Mindlin morre e o Sarney não? Ah... é aquela história do vaso ruim, não é? Tudo bem. Já estamos acostumados.
O corpo de Mindlin se foi, mas sua obra o torna imortal.
Ouvi falar dele pela primeira vez talvez em alguma reportagem do Fantástico ou Globo Repórter, mas depois aprendi mais um pouco sobre ele com a professora e jornalista Cremilda Medina nas minhas aulas na USP. Inclusive, ele tinha doado recentemente grande parte de seu acervo para a Universidade de São paulo.
Merecidamente, foi nomeado imortal da Academia Brasileira de Letras... muito mais merecida do que a nomeação de muitos, como José Sarney, por exemplo... e por que raios o Mindlin morre e o Sarney não? Ah... é aquela história do vaso ruim, não é? Tudo bem. Já estamos acostumados.
O corpo de Mindlin se foi, mas sua obra o torna imortal.
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